Marília Pêra morre aos 72 anos. Relembre a trajetória da atriz, cantora e diretora dezembro 05, 2015 Leia mais
#Repost @marieclairebr ・・・ Este sábado amanhece com uma notícia triste. A atriz, cantora e diretora Marília Pêra faleceu aos 72 anos. Ela se afastou recentemente do trabalho devido a um desgaste ósseo na região lombar. Descanse em paz! #rip dezembro 05, 2015 Leia mais
Recebi com tristeza a notícia da morte de Marília Pêra, uma das artistas mais talentosas do País, q dedicou sua vida à arte. Além de interpretar, Marília cantava, dançava, dirigia e produzia, sempre encantando os brasileiros, na televisão, no cinema e no teatro. Aos amigos, familiares e ao Brasil, meus sentimentos pela perda desta grande atriz. dezembro 05, 2015 Leia mais
"Era um assombro no palco. Fazia literalmente de tudo. Fernanda Montenegro, uma de suas poucas "rivais" à altura (mas as duas sempre foram amigas) dizia que ela era a mais bem aparelhada atriz brasileira". Leia mais na coluna do F5. #folha dezembro 05, 2015 Leia mais
Hoje perdemos uma das maiores atrizes do país. Marília Pêra faleceu no Rio de Janeiro, aos 72 anos, e vai deixar muitas saudades. Eu e o Ceará fizemos uma matéria com ela, no lançamento de seu livro, que ficou muito legal. A matéria completa vocês podem conferir no meu canal dezembro 05, 2015 Leia mais
Morreu neste sábado (5) a atriz, cantora e diretora Marília Pêra, aos 72 anos. Ela se tratou recentemente de um desgaste ósseo na região lombar, que a fez se afastar do trabalho por um ano. A Família Tupi presta as devidas condolências aos familiares. dezembro 05, 2015 Leia mais
Entre os 14 e os 21 anos, Marília atuou como bailarina em musicais. Quando tinha 18, viajou por Brasil e Portugal com a peça “Society em baby-doll”. Outro destaque foi “Como vencer na vida sem fazer força”, trabalhando ao lado de Procópio Ferreira, Moacyr Franco e Berta Loran. Em 1965, Marília foi contratada pelo diretor Abdon Torres para integrar o elenco inicial da TV Globo. Nessa época, fez o papel principal das novelas “Rosinha do sobrado”, “Padre Tião” e “A moreninha”. Após um período fora da TV Globo, no qual atuou em “Beto Rockfeller” (1968), da TV Tupi, ela foi convidada a voltar por Daniel Filho, em 1971 – viveu Shirley Sexy em “O cafona”, que a tornou ainda mais conhecida. Na sequência, vieram “Bandeira 2” (1971-72) e “Supermanoela” (1974). A partir daí, afastou-se das novelas por oito anos, até aparecer em “O campeão” (1982), exibida pela TV Bandeirantes. O retorno às novelas da Globo aconteceu apenas em “Brega & Chique” (1987). Na pele de Rafaela, fez bastante sucesso por sua parceria com Marco Nanini. Anos depois, Marília diria que essa foi a novela que mais gostou de fazer. Ela voltaria a interpretar Rafaela no remake de “Ti-Ti-Ti” (2011), escrito por Maria Adelaide Amaral. Entre os trabalhos favoritos na TV, no entanto, Marília escolhia duas minisséries: “O primo Basílio” (1988), em que interpretou a vilã Juliana, e “Os Maias” (2001), em que interpretou Maria Monforte. Na minissérie “JK", fez a ex-primeira dama do Brasil Sarah Kubitschek. Já na década de 1990, Marília atuou nas novelas “Lua cheia de amor” (1991) e “Meu bem querer” (1998). Outros trabalhos mais recentes foram em “Começar de novo” (2004); “Cobras & Lagartos” (2006), como a falida, mas ambiciosa, Milu; “Duas caras” (2007), como a alienada Gioconda. Antes de “Pé na cova”, a amizade com Miguel Falabella já havia rendido papéis no seriado “A vida alheia” (2010), no filme “Polaroides urbanos” (2008) e na novela “Aquele beijo” (2011), todos escritos por ele. Ao longo de uma carreira que durou praticamente toda sua vida, Marília Pêra destacou-se ainda no cinema. Estrelou filmes como “Pixote, a lei do mais fraco” (1980), “Bar Esperança” (1983), “Tieta do agreste” (1995) e “Central do Brasil” (1996) e “O viajante” (1998). No teatro, ganhou duas vezes o Prêmio Molière: em 1974, por “Apareceu a Margarida”, e em 1984, por “Brincando em cima daquilo”. Como diretora, esteve por trás de uma das peças de maior sucesso do país, Após um período fora da TV Globo, no qual atuou em “Beto Rockfeller” (1968), da TV Tupi, ela foi convidada a voltar por Daniel Filho, em 1971 – viveu Shirley Sexy em “O cafona”, que a tornou ainda mais conhecida. Na sequência, vieram “Bandeira 2” (1971-72) e “Supermanoela” (1974). A partir daí, afastou-se das novelas por oito anos, até aparecer em “O campeão” (1982), exibida pela TV Bandeirantes. O retorno às novelas da Globo aconteceu apenas em “Brega & Chique” (1987). Na pele de Rafaela, fez bastante sucesso por sua parceria com Marco Nanini. Anos depois, Marília diria que essa foi a novela que mais gostou de fazer. Ela voltaria a interpretar Rafaela no remake de “Ti-Ti-Ti” (2011), escrito por Maria Adelaide Amaral. Entre os trabalhos favoritos na TV, no entanto, Marília escolhia duas minisséries: “O primo Basílio” (1988), em que interpretou a vilã Juliana, e “Os Maias” (2001), em que interpretou Maria Monforte. Na minissérie “JK", fez a ex-primeira dama do Brasil Sarah Kubitschek. Já na década de 1990, Marília atuou nas novelas “Lua cheia de amor” (1991) e “Meu bem querer” (1998). Outros trabalhos mais recentes foram em “Começar de novo” (2004); “Cobras & Lagartos” (2006), como a falida, mas ambiciosa, Milu; “Duas caras” (2007), como a alienada Gioconda. Antes de “Pé na cova”, a amizade com Miguel Falabella já havia rendido papéis no seriado “A vida alheia” (2010), no filme “Polaroides urbanos” (2008) e na novela “Aquele beijo” (2011), todos escritos por ele. Sucesso também no cinema Ao longo de uma carreira que durou praticamente toda sua vida, Marília Pêra destacou-se ainda no cinema. Estrelou filmes como “Pixote, a lei do mais fraco” (1980), “Bar Esperança” (1983), “Tieta do agreste” (1995) e “Central do Brasil” (1996) e “O viajante” (1998). No teatro, ganhou duas vezes o Prêmio Molière: em 1974, por “Apareceu a Margarida”, e em 1984, por “Brincando em cima daquilo”. Como diretora, esteve por trás de uma das peças de maior sucesso do país, “Irma Vap”, que ficou em cartaz por mais de dez anos, com Marco Nanini e Ney Latorraca como protagonistas. Além disso, nos palcos interpretou Carmen Miranda em diversas ocasiões – “O teu cabelo não nega” (1963), “A pequena notável” (1966), “A tribute to Carmen Miranda” (1975), apresentada em Nova York, “A Pêra da Carmem” (1986 e 1995) e “Marília Pêra canta Carmen Miranda” (2005). Outras estrelas vividas por Marília foram Dalva de Oliveira, no musical “A estrela Dalva” (1987); Maria Callas, na peça “Master Class” (1996) e a estilista “Coco Chanel”, na peça “Mademoiselle Chanel” (2004). dezembro 05, 2015 Leia mais
Marília Pêra A atriz, de 72 anos, nos deixou hoje pela manhã A atriz, cantora e diretora Marília Pêra morreu às 6h deste sábado (5), no Rio, aos 72 anos. A atriz, que lutava contra um câncer de pulmão havia 2 anos, morreu em casa, ao lado da família. Ela deixa os filhos Ricardo Graça Mello, Esperança Motta e Nina Morena e o marido Bruno Faria. O velório no Teatro Leblon, sala Marília Pêra, foi marcado inicialmente para 13h, também neste sábado. O corpo saiu do prédio da atriz por volta das 12h25, a caminho de uma funerária onde seria preparado para a cerimônia, fechada para família e amigos. Marília era uma das artistas mais completas do Brasil: além de interpretar, era cantora, bailarina, diretora, produtora e coreógrafa. Trabalhou em mais de 50 peças, quase 30 filmes e cerca de 40 novelas, minisséries e programas de televisão. Um dos últimos trabalhos da atriz foi sua participação na série "Pé na Cova', da TV Globo, onde interpretava a personagem Darlene. Marília Soares Pêra nasceu em 22 de janeiro de 1943, no bairro do Rio Comprido, no Rio. Sua primeira entrada em cena aconteceu quando ainda era bebê, fazendo figuração numa peça, informa seu perfil no Memória Globo. Aos quatro anos de idade, ela atuou com os pais no espetáculo “Medeia”. Sua irmã mais nova, Sandra Pêra, também é atriz e cantora. dezembro 05, 2015 Leia mais
Confira as previsões de Pai Paulo para 2016 O candomblecista Pai Paulo de Oxalá fez suas previsões para o próximo ano, que será regido por Oxalá e Yemanjá. Segundo ele, apesar da crise, em 2016 as pessoas estarão buscando equilíbrio e se reiventarão. "A crise será superada porque todos estarão voltados para trabalhar sua capacidade de superação neste ano", afirma. Segundo ele, "as famílias estarão em harmonia, e as crianças estarão mais focadas. Será um ano bom para estudos e pesquisas. Já no campo das amizades, será tempo de amenizar as crises e esquecer mágoas antigas. No amor, o ano é de cumplicidade e, por isso, os casais devem conversar bastante". Pai Paulo diz que 2016 será o ano da pechincha e da negociação também: "Então, peça a Oxalá sabedoria na hora de comprar e negociar. Não é hora de gastar, mas de poupar". Para a saúde, a recomendação é usar a natureza: se exercitar para ter o bem estar físico. Segundo Pai Paulo, Oxalá e Yemanjá usam a cor branco que remete à paz e à harmonia. Yemanjá também usa o azul e o verde. "O azul traz prosperidade e o verde, além da esperança, traz a concentração e nos dá visibilidade, e essas cores podem ser usadas ao longo do ano", ensina. dezembro 04, 2015 Leia mais