Jovens metralhados por policiais militares são enterrados no Cemitério de Irajá, no Rio Os corpos de Roberto de Souza Penha, de 16 anos, de Wilton Esteves Domingos Júnior, de 20 anos, Wesley Castro Rodrigues, de 25 anos, e Carlos Eduardo da Silva de Souza, de 16 anos foram enterrados no fim da tarde desta segunda-feira no Cemitério de Irajá, na Zona Norte do Rio. Os dois foram fuzilados, junto com outros três jovens, por policiais militares no Complexo da Pedreira, no sábado. Familiares realizam um protesto e fizeram uma homenagem aos jovens mortos na ação da PM. Wilton foi o primeiro a ser enterrado, sob forte comoção dos parentes. Ele era o motorista do Palio que foi fuzilado com dezenas de tiros por policiais do 41º BPM (Irajá) em um dos acessos à comunidade da Lagartixa, que integra o Complexo da Pedreira. Apenas o corpo de Cleiton Corrêa de Souza, de 18 anos, ainda não foi enterrado. As mortes aconteceram na tarde do último sábado, quando Roberto de Souza Penha comemorava o primeiro salário com os amigos — ele havia sido contratado como Jovem Aprendiz, no supermercado Atacadão, da Avenida Brasil. Ele estava na companhia de Carlos Eduardo, Cleiton, Wilton e Wesley quando foram metralhados por policiais do 41º BPM, quando saía da Lagartixa, em Costa Barros, para lanchar, por volta das 23h. Em depoimento na 39ª DP (Pavuna), os PMs — Thiago Resende Viana Barbosa, Márcio Darcy Alves dos Santos e Antônio Fábio Pizza Oliveira da Silva — contaram que foram alvejados pelo carona do carro em que estavam os rapazes. Segundo eles, os ocupantes de uma moto que seguia ao lado do veículo haviam efetuado disparos contra a guarnição. O delegado Rômulo Assis viu contradições entre os depoimentos e a cena do crime, e indiciou os três por homicídio doloso (quando há intenção de matar) e fraude processual. Antônio Fábio Pizza Oliveira da Silva foi indiciado apenas por este segundo delito. O tenente-coronel Marcos Netto, comandante do 41º BPM, foi exonerado nesta segunda-feira. Há um mês, policiais lotados na mesma unidade haviam provocado outra fatalidade ao abrirem fogo por engano contra um inocente. Em 29 de outubro, o sargento Carlos Fernando Dias Chaves atirou contra dois ocupantes de uma moto (Thiago Guimarães Dingo e Jorge Lucas Martins Paes), ao confundir um macaco hidráulico que estava sendo segurado pelo garupa com uma arma. O condutor perdeu o controle e a moto bateu em um muro, matando os dois. novembro 30, 2015 Leia mais
Jovens metralhados por policiais militares são enterrados no Cemitério de Irajá, no Rio novembro 30, 2015 Leia mais
Cinco jovens são fuzilados dentro de carro na Zona Norte do Rio Cinco ,jovens, morreram , noite , sábado ,após ,serem, baleados ,carro , que estavam, comunidade da Lagartixa, que fica no Complexo da Pedreira, em Costa Barros, na Zona Norte do Rio, De acordo com parentes, as vítimas tinham, voltado de um passeio , Parque Madureira e resolveram ,sair novamente para fazer um lanche, quando foram surpreendidas pelas dezenas de tiros disparados por policiais militares do 41º BPM (Irajá) na Estrada João Paulo. O caso foi registrado na 39ª DP (Pavuna). Wilton Esteves Domingos Júnior, de 20 anos, dirigia o Palio que foi fuzilado. Também estavam no carro Wesley Castro Rodrigues, de 25 anos, e os amigos Cleiton Corrêa de Souza, de 18 anos, Carlos Eduardo da Silva de Souza, de 16 anos, e Roberto de Souza Penha, de 16 anos. Após o crime, quatro policiais do 41º BPM foram presos em flagrante por homicídio e fraude processual. Segundo a 39ª DP (Pavuna), os policiais militares Thiago Resende Viana Barbosa, Marcio Darcy Alves dos Santos e Antonio Carlos Gonçalves Filho foram presos em flagrante por homicídio doloso e fraude processual, e o policial Fabio Pizza Oliveira da Silva por fraude processual. Eles serão levados ainda neste domingo para o Batalhão Especial Prisional (Bep), antiga Penitenciária Vieira Ferreira Neto, em Niterói, na Região Metropolitana. A ocorrência chegou à delegacia como auto de resistência, mas a Polícia Civil entendeu que foi fraude processual, quando a cena do crime é alterada. De acordo com a 39ª DP, foi realizada a perícia no local e os corpos das vítimas foram encaminhados para exame de necropsia no IML. As armas dos policiais militares foram apreendidas e os veículos estão sendo periciados. Testemunhas estão sendo ouvidas. A Polícia Civil informou que dois dos cinco jovens têm passagem pela polícia. Wesley tinha uma anotação criminal por tráfico e Cleiton, por furto. Segundo a Polícia Militar, o comando do 41º BPM (Irajá) abriu um Inquérito Policial Militar (IPM) para esclarecer as circunstâncias da ocorrência em Costa Barros, envolvendo policiais do batalhão. Segundo a PM, os policiais responderão perante à Justiça comum e perante à Justiça Militar. As famílias estão revoltadas com o crime. Érica Esteves Domingos, de 35 anos, tia de Wilton, diz que os policiais impediram o socorro das vítimas: — Eles foram comemorar o primeiro salário que um deles tinha recebido e tinham programado de ir à praia neste domingo. Quando soubemos dos tiros, corremos ao local e encontramos Wilton ainda agonizando, mas os policiais não deixaram a gente socorrer, porque não poderia alterar a cena do crime — conta De acordo com a família, eles foram comemorar a admissão de Roberto como Jovem Aprendiz no Atacadão da Avenida Brasil. O rapaz tinha recebido o primeiro salário do novo cargo no sábado. As testemunhas que chegaram logo após o crime dizem que os policiais tentaram forjar um auto de resistência: — Disseram que não poderia alterar a cena do crime, mas pegaram a chave do carro, abriram a mala do carro e colocaram lá dentro uma pistola de mentira. Eles tentaram forjar que os jovens eram bandidos, mas eles não eram. Eu conhecia todos eles muito bem — disse um morador da comunidade. Depois de voltarem no Parque Madureira, os jovens foram para a casa de Wilton e Wesley, na Estrada João Paulo, e decidiram fazer um lanche. O taxista Carlos Henrique do Carmo Sousa, de 34 anos, pai do Carlos Eduardo, contou que a irmã de 5 anos de idade do jovem estava junto e pediu para ir também. — A sorte foi que o Carlos Eduardo disse para ela ficar e prometeu trazer um lanche para ela. Senão, eu ia perder meus dois filhos. Segundo a família, outros dois irmãos de Wilton e Wesley estavam em uma moto e seguiriam o grupo. Quando os policiais começaram a atirar, eles se jogaram no chão e ficaram levementes feridos por causa da queda. Confira as notas na íntegra: Polícia Militar O comando do 41º BPM (Irajá) abriu um Inquérito Policial Militar (IPM) para esclarecer as circunstâncias da ocorrência em Costa Barros, na noite deste sábado (28/11), envolvendo policiais do batalhão. Os agentes estão presos e serão transferidos para a Unidade Prisional. Os policiais responderão perante à Justiça comum e perante à Justiça Militar. Polícia Civil De acordo com a 39ª DP (Pavuna), os policiais militares Thiago Resende Viana Barbosa, Marcio Darcy Alves dos Santos e Antonio Carlos Gonçalves Filho foram presos em flagrante por homicídio doloso e fraude processual, e o policial Fabio Pizza Oliveira da Silva por fraude processual. Ainda segundo a unidade, foi realizada perícia no local e os corpos de Roberto de Souza Penha, 16 anos, Carlos Eduardo da Silva de Souza, 16 anos, Cleiton Correa de Souza, 18 anos, Wilton Esteves Domingos Junior, 20 anos e Wesley Castro Rodrigues, 25 anos, foram encaminhados para exame de necropsia no IML. As armas dos policiais militares foram apreendidas e os veículos estão sendo periciados. Testemunhas estão sendo ouvidas. novembro 29, 2015 Leia mais
Cariocas criaram dois eventos no Facebook, convocando para boicotes ao restaurante Garota da Tijuca, no bairro do mesmo nome, na Zona Norte do Rio. Na última sexta-feira, o gerente do estabelecimento, Ascendino Correa Leal, de 68 anos, foi preso, acusado de ter oferecido bananas a entregadores negros. Segundo testemunhas, o acusado teria dito ainda que as frutas eram uma homenagem ao Dia da Consciência Negra. Um eventos, chamado de Mais do que uma BANANA para o GAROTA DA TIJUCA | BOICOTE, está marcado para o dia 5 de dezembro, e já tinha 1,7 mil pessoas confirmadas até o início da noite desta terça-feira. O outro, Racismo indigesto: Bociote o Bar racista Garota da Tijuca, já tinha 198 confirmações. O EXTRA não conseguiu contato com nenhum responsável pelo restaurante. Na sexta-feira, após o episódio, um dos entregadores sentiu-se ofendido e acionou a Polícia Militar. O caso foi registrado na 19ª DP (Tijuca), e o gerente, preso em flagrante. Em depoimento, o gerente afirmou que deu as bananas em tom de brincadeira. Ele pagou R$ 800 de fiança e responderá em liberdade. O gerente poderá pegar pena de um a três anos de reclusão. novembro 23, 2015 Leia mais
Cariocas convocam boicote a restaurante onde gerente ofereceu banana a entregadores negros novembro 23, 2015 Leia mais
O gerente foi preso por injúria racial após oferecer as frutas dizendo ser uma "homenagem ao Dia da Consciência Negra". novembro 23, 2015 Leia mais
Motorista negro ganha uma banana de gerente de restaurante na Tijuca Racismo,Motorista, negro ,ganha ,uma, banana , gerente , restaurante , Tijuca,vítima de racismo,feriado do Dia da Consciência Negra,restaurante Garota da Tijuca novembro 23, 2015 Leia mais
Programado para ir ao ar à meia-noite deste sábado, a transmissão do Grammy Latino foi cancelada em cima da hora pelo SBT. Segundo comunicado, a emissora foi impedida pela Globo, por meio de ação na Justiça, de exibir o programa. O Grammy Latino foi realizado na última quinta-feira (19) em Las Vegas. Roberto Carlos foi o homenageado especial, com o título de “pessoa do ano”. Vários músicos cantaram em homenagem ao Rei. O SBT não deu maiores detalhes sobre as razões da Globo, mas não é difícil imaginar que tenha a ver com o fato de Roberto Carlos ser artista contratado da emissora. Conforme relatou James Cimino, no UOL, foi longa e emocionante a homenagem ao Rei. Julieta Venegas cantou “O Progresso''; os irmãos mexicanos Jesse e Joy, “A Montanha''; o espanhol Alejandro Sans, “Lady Laura''; a americana Dionne Warwick interpretou uma versão em inglês de “Falando Sério''; e o nova-iorquino Víctor Manuelle cantou uma versão de “Desabafo'' em ritmo de salsa. Em português, houve a participação dos brasileiros Paula Fernandes (cantou metade das estrofes de “Proposta'' com a banda pop mexicana Camila), e Ana Carolina e Seu Jorge, que interpretaram “A Distância''. Roberto subiu no palco para cantar “Emoções'' e “Eu Quero Apenas''. novembro 21, 2015 Leia mais
Programado para ir ao ar à meia-noite deste sábado, a transmissão do Grammy Latino foi cancelada em cima da hora pelo SBT. Segundo comunicado, a emissora foi impedida pela Globo, por meio de ação na Justiça, de exibir o programa. O Grammy Latino foi realizado na última quinta-feira (19) em Las Vegas. Roberto Carlos foi o homenageado especial, com o título de “pessoa do ano”. Vários músicos cantaram em homenagem ao Rei. O SBT não deu maiores detalhes sobre as razões da Globo, mas não é difícil imaginar que tenha a ver com o fato de Roberto Carlos ser artista contratado da emissora. Conforme relatou James Cimino, no UOL, foi longa e emocionante a homenagem ao Rei. Julieta Venegas cantou “O Progresso''; os irmãos mexicanos Jesse e Joy, “A Montanha''; o espanhol Alejandro Sans, “Lady Laura''; a americana Dionne Warwick interpretou uma versão em inglês de “Falando Sério''; e o nova-iorquino Víctor Manuelle cantou uma versão de “Desabafo'' em ritmo de salsa. Em português, houve a participação dos brasileiros Paula Fernandes (cantou metade das estrofes de “Proposta'' com a banda pop mexicana Camila), e Ana Carolina e Seu Jorge, que interpretaram “A Distância''. Roberto subiu no palco para cantar “Emoções'' e “Eu Quero Apenas''. novembro 21, 2015 Leia mais
A TV GLOBO Proibe o SBT de exibir o GRAMMY LATINO 2015 A TV GLOBO entrou na justiça contra o SBT para não exibir o GRAMMY LATINO 2015 por conta da participação de Roberto Carlos. Por isso essa noite não foi exibida a premiação! A decisão foi recorrida e aguardamos novo parecer da justiça a favor do telespectador! novembro 21, 2015 Leia mais
TV GLOBO ,entrou na justiça ,contra o SBT ,para não exibir , GRAMMY LATINO 2015 ,por conta da participação , Roberto Carlos, Por isso essa noite não foi exibida a premiação! A decisão ,foi recorrida , aguardamos novo parecer , justiça a favor do telespectador, Grammy Latino 2015 ,não vai ao ar ,por ação da TV Globo, contra a exibição, A TV GLOBO entrou na justiça contra o SBT para não exibir o GRAMMY LATINO 2015 por conta da participação de Roberto Carlos. Por isso essa noite não foi exibida a premiação! A decisão foi recorrida e aguardamos novo parecer da justiça a favor do telespectador! novembro 21, 2015 Leia mais
GLOBO entrou na justiça contra o SBT para não exibir o GRAMMY LATINO 2015 novembro 21, 2015 Leia mais
Atentados terroristas em Paris Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/11/1706236-policia-francesa-registra-tiroteio-e-explosao-em-paris.shtml?cmpid=fb-uolnot ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Folha estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br). As regras têm como objetivo proteger o investimento que a Folha faz na qualidade de seu jornalismo. Se precisa copiar trecho de texto da Folha para uso privado, por favor logue-se como assinante ou cadastrado. novembro 13, 2015 Leia mais
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Os atentados desta sexta-feira (13) em diversos pontos de Paris foram os mais letais cometidos na França em sua história recente. Segundo autoridades francesas, cerca de cem pessoas morreram na casa de shows Bataclan, que foi tomada por atiradores e seus frequentadores foram feitos reféns. Três dos atiradores estariam entre os mortos. Outras cerca de 40 pessoas foram mortas em outros ataques a tiros ou explosões realizadas em outras partes de Paris, também segundo autoridades. Antes disso, em janeiro, 17 pessoas morreram ao longo de três dias em Paris, em uma série de ataque que começou com o atentado contra a revista satírica "Charlie Hebdo". Na ocasião, os irmãos Saïd e Chérif Kouachi mataram 12 pessoas no ataque contra o semanário. Pouco depois, uma policial municipal foi morta e, um dia depois, quatro pessoas também foram assassinadas, dessa vez em um supermercado judaico no leste da capital. Os três suspeitos dos ataques em Paris foram abatidos em cercos policiais na sexta-feira. Outros ataques O mais grave ataque anterior havia ocorrido em 1961, quando 28 pessoas morreram na explosão de uma bomba em um trem ligando Estrasburgo, no leste do país, a Paris. Esse ataque teria sido planejado pela chamada OAS (Organização do Exército Secreto, na sigla em francês), que defendia a presença francesa na Argélia. Em 1995, uma onda de atentados na França atribuídos oficialmente a extremistas argelinos do GIA (Grupo Islâmico Armado), entre eles o ocorrido na estação de metrô Saint-Michel, matou oito pessoas e deixou quase 200 feridas. Outros ataques com explosivos em 1996, na estação de Port Royal, mataram quatro pessoas e deixaram cerca de uma centena de feridos. Estima-se que esse atentado, muito semelhante aos de 1995, também tenha sido cometido pelo GIA, mas nesse caso não houve provas oficiais. novembro 13, 2015 Leia mais
Com mais de cem mortos em casa de shows, França vive ataque mais letal de sua história recente novembro 13, 2015 Leia mais
Até o momento, são confirmados 120 mortos nos diversos atentados a Paris, que aconteceram nesta sexta-feira. A polícia afirma que há mais 200 feridos, pelo menos 80 deles em estado grave novembro 13, 2015 Leia mais
Atentados terroristas em Paris Até o momento, são confirmados 120 mortos nos diversos atentados a Paris, que aconteceram nesta sexta-feira. A polícia afirma que há mais 200 feridos, pelo menos 80 deles em estado grave novembro 13, 2015 Leia mais
Atentados terroristas em Paris O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que os ataques ocorridos na noite desta sexta-feira (13) em Paris são "ultrajantes" e disse que o país está preparado para dar toda a assistência que a Franca precisar para responder aos atentados terroristas. As declarações foram feitas em pronunciamento na Casa Branca. Ao menos três tiroteios aconteceram na capital francesa. De acordo com a polícia, há dezenas de mortos e feridos. A polícia relatou também ao menos duas explosões nas proximidades do estádio Stade de France, onde o presidente francês, François Hollande, acompanhava um amistoso da seleção francesa. Obama também disse que as ações são "ataques a toda a humanidade" e lembrou os atentados de 11 de setembro de 2001 ao dizer que os americanos sabem como os franceses estão se sentindo. O presidente americano afirmou ainda que não ligou para o presidente francês após os ataques porque imagina que ele está muito ocupado no momento. Como ainda havia uma situação em andamento durante o pronuciamento, ele disse que não iria "especular" quem é responsável por essas ações. novembro 13, 2015 Leia mais
Obama chama ataques em Paris de ultrajantes e oferece assistência à França novembro 13, 2015 Leia mais
Atentados terroristas em Paris Franceses deixam o estádio cantando a Marselhesa Após o jogo, torcedores que estavam assistindo a partida entre França x Alemanha, deixam o estádio cantando a Marselhesa, hino nacional francês. Dois brasileiros são feridos em ataques em Paris, diz Itamaraty Governo não informou identidade dos feridos e nem onde estavam. Mais de 110 pessoas morreram em ataques após explosões e tiroteios. O Ministério das Relações Exteriores informou nesta sexta-feira (13) que o Consulado do Brasil em Paris confirmou que dois brasileiros ficaram feridos após os ataques na capital francesa. Explosões perto do Stade de France na noite desta sexta, durante um jogo entre as seleções da França e Alemanha, e três tiroteios espalhados pela capital francesa deixaram mais de 110 mortos e dezenas de feridos, segundo a polícia parisience. Segundo informações da cônsul-geral do Brasil em Paris, Maria Edileuza Fontenele Reis, um dos brasileiros feridos estava em estado grave e foi submetido a cirurgia. Segundo a cônsul, ele perdeu muito sangue e teve de fazer transfusão. O outro teve ferimentos leves. Os dois estavam no restaurante Le Petit Cambodge, no distrito 11 de Paris, que foi alvo de ataques. Eles jantavam quando foram atingidos por disparos. A cônsul preferiu não informar os nomes dos brasileiros feridos porque ainda buscava contato com familiares. O Itamaraty divulgou nota na qual informa que o governo brasileiro manifesta "sua profunda consternação pela série de bárbaros atentados" ocorridos na noite desta sexta. "Ao mesmo tempo em que transmite suas condolências aos familiares das vítimas e empenha sua plena solidariedade ao povo francês e ao Governo da França, o Brasil condena os ataques nos mais fortes termos e reitera seu firme repúdio a qualquer forma de terrorismo, qualquer que seja sua motivação", diz o texto da nota. novembro 13, 2015 Leia mais
Atentados coordenados deixam ao menos 153 mortos em Paris Explosões atingemo Stade de France e situação deixa 118 reféns mortos no teatro Bataclan; Hollande anuncia fronteiras fechadas PARIS - Paris se viu diante de um intenso ataque terrorista coordenado nesta sexta-feira, deixando pelo menos 153 pessoas mortas (118 somente em um dos atentados), além de um número ainda maior de feridos. Homens armados abriram fogo em vários pontos da capital francesa. Também ocorreram três explosões do lado de fora do Stade de France, onde a seleção de futebol do país jogava um amistoso contra a Alemanha. Três pessoas morreram no entorno do estádio, disse a polícia. Ao menos cem reféns foram mortos dentro do teatro Bataclan durane um show. Cinco agressores foram neutralizados, segundo a procuradoria parisiense. A França abriu um alerta vermelho. Ao menos dois brasileiros ficaram feridos nos ataques, informou a embaixada. Veja também Obama mostrou consternação diante de novo ataqueLíderes mundiais condenam ataques e dão apoio a Paris Bombeiros atendem feridos no atentado à casa de shows BataclanIntegrantes de banda fugiram em meio a fogo cruzado Brasileiro em estádio conta ter ouvido duas explosões Multidão ficou retida no Stade de FranceParisienses oferecem casa para pessoas retidas na rua Um ataque armado com fuzis Kalashnikov no 10º arrondissement de Paris deixou mortos e feridos, segundo a polícia da capital francesa. Pelo menos um homem com a arma automática teria invadido o loca. Estimativas davam conta de quatro a dez pessoas que morreram no restaurante Le Petit Cambodge. A área do primeiro tiroteio é próxima à Praça da República, área muito movimentada de Paris. De acordo com testemunhas, os agressores fugiram após disparar mais de cem vezes, e pessoas estavam sendo retiradas às pressas do local — também perto do canal Saint Martin, área muito frequentada às sextas-feiras à noite. Um jovem saiu de casa, a poucos passos da Rue de Charonne, e disse: "Eu saí para dar uma volta tarde nesta sexta-feira e vi o horror, os corpos sem vida na rua, e as pessoas jogando lençóis de suas janelas para cobrir os corpos... Isto é uma guerra na minha casa. Posso entrar em casa, e eu ainda estou bloqueado." SEQUESTRO COM MAIS DE CEM MORTOS Um segundo tiroteio teria ocorrido logo depois perto do local, no boulevard Voltaire. Dois homens armados teriam entrado no bar Le Carillon e abriram fogo, de acordo com testemunhas. Um dos atiradores teria gritado "Allahu akbar" (Deus é grande) e "Isso é pela Síria", testemunhas disseram, indicando que eles poderiam ser radicais islâmicos. A polícia relatou um terceiro tiroteio, com 15 mortos, e reféns no próprio Bataclan, segundo a France24. O episódio ocorreu no meio do show da banda Eagles of Death Metal, do vocalista do Queens of the Stone Age, Josh Homme. Ele não estava na turnê, no entanto. Testemunhas disseram que pessoas entraram atirando a esmo no local, e funcionários da polícia falaram em cem reféns. Ao menos 30 foram libertados, e um refém pediu pelas redes sociais que a polícia invadisse o local, porque os jihadistas teriam prometido matar "um a um". Por volta de 21h30m (de Brasília), explosões e tiros foram ouvidos na área. A polícia estaria iniciando uma operação de resgate dos reféns. Três terroristas foram mortos durante a operação, segundo a polícia, que declarou o cerco como terminado, e um policial se feriu. De acordo com o vice-prefeito parisiense, Patrick Klugan, ao menos 118 pessoas morreram somente no ataque. Um jovem que se identificou como Hervé disse ao "Telegraph" que havia cerca de mil pessoas no local, e que três jovens de pouco mais de 20 anos entraram atirando com kalashnikovs. Outras testemunhas falaram que o cenário era de carnificina. "Foi um caos. Eu estava à direita no salão do Bataclan, uma canção de Eagles of Death Metal estava acabando quando ouvi barulhos como explosão de fogos de artifício. Vejo o cantor suspender a guitarra, me viro e vejo um cara armado com uma arma automática disparando para o ar. Todo mundo se deitou no chão. A partir daí, é o instinto que assume a cada explosão e tentamos rastejar o mais longe possível dos atiradores (não posso te dizer o número, tudo aconteceu muito rápido)", disse outra testemunha ao "Le Figaro". A região fica perto do antigo escritório do semanário satírico "Charlie Hebdo", onde 12 pessoas foram mortas por terroristas islâmicos em janeiro. Os agressores foram ouvidos também atribuindo a culpa do ataque à ajuda francesa na intervenção militar ocidental em Iraque e Síria. EXPLOSÕES Após as três explosões dentro do estádio, em Saint-Denis, o presidente François Hollande foi retirado do local. Os acessos ao estádio foram fechados às pressas, mas o jogo prosseguiu. Ao fim do jogo, os alto-falantes pediram calma na saída dos presentes. Muitas pessoas ocuparam o gramado, com medo da situação — ficaram retidos. A polícia falou que as três explosões foram atentados suicidas, e disse que ao menos cinco pessoas morreram no entorno do local. Durante a manhã, uma ameaça de bomba contra o hotel da seleção alemã forçou a retirada dos presentes no estabelecimento, mas não foram encontrados explosivos. Um quarto tiroteio aconteceu ainda no principal shopping de Halles, depois dos demais ataques. O local é muito movimentado, e é tido como um dos principais estabelecimentos no coração da cidade. ALERTA VERMELHO Hollande já começou a tomar medidas de urgência com seus ministros para avaliar a situação. Ele foi diretamente ao Ministério do Interior para reunir seu gabinete de crise.. Em um anúncio em rede nacional, ele anunciou que as fronteiras foram fechadas e o país está mantendo alerta de vigilância máxima. — Saberemos vencer mais uma vez o terrorismo — declarou o presidente. Ao decretar alerta vermelho, o país mobilizou 1.500 soldados para a capital. Muitos deles retiveram pessoas perto do Stade de France e do Bataclan. Nas últimas semanas, especialistas advertiram que ataques islâmicos sem precedentes estavam sendo orquestrados contra a França e que seria praticamente impossível desarticulá-los — A temperatura subiu. Hoje, o objetivo deles foi usar o tempo para que a mídia pudesse acompanhar o evento, transmitindo ao vivo para o máximo de publicidade — confidenciou, recentemente, um alto-funcionário da divisão contra o terrorismo. — Tememos que os ataques com Kalashnikov vão durar. A American Airlines, maior companhia aérea do mundo, disse que adiou seus voos para Paris. "O aeroporto Charles de Gaulle internacional está atualmente aberto, mas suspendemos os voos noturnos à espera de informações adicionais", disse um porta-voz da American Airlines. A United Airlines disse que seus três voos programados para Paris a partir de Chicago, Newark e Washington estão previstos. A Delta Air Lines se recusou a comentar. SOLIDARIEDADE Após os ataques, vários líderes europeus se pronunciaram em solidariedade e expressando consternação. "Estou chocado com os eventos esta noite em Paris. Nossos pensamentos e orações estão com os franceses. Iremos fazer o que for preciso para ajudar", disse o primeiro-ministro britânico, David Cameron. PUBLICIDADE — Uma vez mais vimos uma tentativa de aterrorizarcivis. Não é só mais um ataque contra a França, mas estamos preparados para dar qualquer ajuda necessária — disse o presidente Barack Obama. — Sairemos por cima do ódio de alguns. "Consternada pela barbárie terrorista, expresso meu repúdio à violência e manifesto minha solidariedade ao povo e ao governo francês", afirmou a presidente Dilma Rousseff pelo Twitter. novembro 13, 2015 Leia mais
Dois brasileiros são feridos em ataques em Paris, diz Itamaraty Governo não informou identidade dos feridos e nem onde estavam. Ao menos 42 pessoas morreram em ataques após explosões e tiroteios O Ministério das Relações Exteriores informou nesta sexta-feira (13) que o Consulado do Brasil em Paris confirmou que dois brasileiros ficaram feridos após os ataques na capital francesa. Explosões perto do Stade de France na noite desta sexta, durante um jogo entre as seleções da França e Alemanha, e três tiroteios espalhados pela capital francesa deixaram ao menos 42 mortos e dezenas de feridos, segundo a polícia parisience. Até a última atualização desta reportagem, 100 pessoas eram feitas reféns numa casa noturna. Segundo informações da cônsul-geral do Brasil em Paris, Maria Edileuza Fontenele Reis, à rádio CBN, um dos brasileiros feridos estava em estado grave e foi submetido a cirurgia. Segundo a cônsul, ele perdeu muito sangue e teve de fazer transfusão. O outro teve ferimentos leves. Os dois estavam no restaurante Le Petit Cambodge, no distrito 11 de Paris, que foi alvo de ataques. Eles jantavam quando foram atingidos por disparos. A cônsul preferiu não informar os nomes dos brasileiros feridos porque ainda buscava contato com familiares. O Itamaraty divulgou nota na qual informa que o governo brasileiro manifesta "sua profunda consternação pela série de bárbaros atentados" ocorridos na noite desta sexta. "Ao mesmo tempo em que transmite suas condolências aos familiares das vítimas e empenha sua plena solidariedade ao povo francês e ao Governo da França, o Brasil condena os ataques nos mais fortes termos e reitera seu firme repúdio a qualquer forma de terrorismo, qualquer que seja sua motivação" novembro 13, 2015 Leia mais
Dois brasileiros são feridos em ataques em Paris, diz Itamaraty Governo não informou identidade dos feridos e nem onde estavam. Ao menos 42 pessoas morreram em ataques após explosões e tiroteios O Ministério das Relações Exteriores informou nesta sexta-feira (13) que o Consulado do Brasil em Paris confirmou que dois brasileiros ficaram feridos após os ataques na capital francesa. Explosões perto do Stade de France na noite desta sexta, durante um jogo entre as seleções da França e Alemanha, e três tiroteios espalhados pela capital francesa deixaram ao menos 42 mortos e dezenas de feridos, segundo a polícia parisience. Até a última atualização desta reportagem, 100 pessoas eram feitas reféns numa casa noturna. Segundo informações da cônsul-geral do Brasil em Paris, Maria Edileuza Fontenele Reis, à rádio CBN, um dos brasileiros feridos estava em estado grave e foi submetido a cirurgia. Segundo a cônsul, ele perdeu muito sangue e teve de fazer transfusão. O outro teve ferimentos leves. Os dois estavam no restaurante Le Petit Cambodge, no distrito 11 de Paris, que foi alvo de ataques. Eles jantavam quando foram atingidos por disparos. A cônsul preferiu não informar os nomes dos brasileiros feridos porque ainda buscava contato com familiares. O Itamaraty divulgou nota na qual informa que o governo brasileiro manifesta "sua profunda consternação pela série de bárbaros atentados" ocorridos na noite desta sexta. "Ao mesmo tempo em que transmite suas condolências aos familiares das vítimas e empenha sua plena solidariedade ao povo francês e ao Governo da França, o Brasil condena os ataques nos mais fortes termos e reitera seu firme repúdio a qualquer forma de terrorismo, qualquer que seja sua motivação" Atentados coordenados deixam ao menos 153 mortos em Paris Explosões atingemo Stade de France e situação deixa 118 reféns mortos no teatro Bataclan; Hollande anuncia fronteiras fechadas PARIS - Paris se viu diante de um intenso ataque terrorista coordenado nesta sexta-feira, deixando pelo menos 153 pessoas mortas (118 somente em um dos atentados), além de um número ainda maior de feridos. Homens armados abriram fogo em vários pontos da capital francesa. Também ocorreram três explosões do lado de fora do Stade de France, onde a seleção de futebol do país jogava um amistoso contra a Alemanha. Três pessoas morreram no entorno do estádio, disse a polícia. Ao menos cem reféns foram mortos dentro do teatro Bataclan durane um show. Cinco agressores foram neutralizados, segundo a procuradoria parisiense. A França abriu um alerta vermelho. Ao menos dois brasileiros ficaram feridos nos ataques, informou a embaixada. Veja também Obama mostrou consternação diante de novo ataqueLíderes mundiais condenam ataques e dão apoio a Paris Bombeiros atendem feridos no atentado à casa de shows BataclanIntegrantes de banda fugiram em meio a fogo cruzado Brasileiro em estádio conta ter ouvido duas explosões Multidão ficou retida no Stade de FranceParisienses oferecem casa para pessoas retidas na rua Um ataque armado com fuzis Kalashnikov no 10º arrondissement de Paris deixou mortos e feridos, segundo a polícia da capital francesa. Pelo menos um homem com a arma automática teria invadido o loca. Estimativas davam conta de quatro a dez pessoas que morreram no restaurante Le Petit Cambodge. A área do primeiro tiroteio é próxima à Praça da República, área muito movimentada de Paris. De acordo com testemunhas, os agressores fugiram após disparar mais de cem vezes, e pessoas estavam sendo retiradas às pressas do local — também perto do canal Saint Martin, área muito frequentada às sextas-feiras à noite. Um jovem saiu de casa, a poucos passos da Rue de Charonne, e disse: "Eu saí para dar uma volta tarde nesta sexta-feira e vi o horror, os corpos sem vida na rua, e as pessoas jogando lençóis de suas janelas para cobrir os corpos... Isto é uma guerra na minha casa. Posso entrar em casa, e eu ainda estou bloqueado." SEQUESTRO COM MAIS DE CEM MORTOS Um segundo tiroteio teria ocorrido logo depois perto do local, no boulevard Voltaire. Dois homens armados teriam entrado no bar Le Carillon e abriram fogo, de acordo com testemunhas. Um dos atiradores teria gritado "Allahu akbar" (Deus é grande) e "Isso é pela Síria", testemunhas disseram, indicando que eles poderiam ser radicais islâmicos. A polícia relatou um terceiro tiroteio, com 15 mortos, e reféns no próprio Bataclan, segundo a France24. O episódio ocorreu no meio do show da banda Eagles of Death Metal, do vocalista do Queens of the Stone Age, Josh Homme. Ele não estava na turnê, no entanto. Testemunhas disseram que pessoas entraram atirando a esmo no local, e funcionários da polícia falaram em cem reféns. Ao menos 30 foram libertados, e um refém pediu pelas redes sociais que a polícia invadisse o local, porque os jihadistas teriam prometido matar "um a um". Por volta de 21h30m (de Brasília), explosões e tiros foram ouvidos na área. A polícia estaria iniciando uma operação de resgate dos reféns. Três terroristas foram mortos durante a operação, segundo a polícia, que declarou o cerco como terminado, e um policial se feriu. De acordo com o vice-prefeito parisiense, Patrick Klugan, ao menos 118 pessoas morreram somente no ataque. Um jovem que se identificou como Hervé disse ao "Telegraph" que havia cerca de mil pessoas no local, e que três jovens de pouco mais de 20 anos entraram atirando com kalashnikovs. Outras testemunhas falaram que o cenário era de carnificina. "Foi um caos. Eu estava à direita no salão do Bataclan, uma canção de Eagles of Death Metal estava acabando quando ouvi barulhos como explosão de fogos de artifício. Vejo o cantor suspender a guitarra, me viro e vejo um cara armado com uma arma automática disparando para o ar. Todo mundo se deitou no chão. A partir daí, é o instinto que assume a cada explosão e tentamos rastejar o mais longe possível dos atiradores (não posso te dizer o número, tudo aconteceu muito rápido)", disse outra testemunha ao "Le Figaro". A região fica perto do antigo escritório do semanário satírico "Charlie Hebdo", onde 12 pessoas foram mortas por terroristas islâmicos em janeiro. Os agressores foram ouvidos também atribuindo a culpa do ataque à ajuda francesa na intervenção militar ocidental em Iraque e Síria. EXPLOSÕES Após as três explosões dentro do estádio, em Saint-Denis, o presidente François Hollande foi retirado do local. Os acessos ao estádio foram fechados às pressas, mas o jogo prosseguiu. Ao fim do jogo, os alto-falantes pediram calma na saída dos presentes. Muitas pessoas ocuparam o gramado, com medo da situação — ficaram retidos. A polícia falou que as três explosões foram atentados suicidas, e disse que ao menos cinco pessoas morreram no entorno do local. Durante a manhã, uma ameaça de bomba contra o hotel da seleção alemã forçou a retirada dos presentes no estabelecimento, mas não foram encontrados explosivos. Um quarto tiroteio aconteceu ainda no principal shopping de Halles, depois dos demais ataques. O local é muito movimentado, e é tido como um dos principais estabelecimentos no coração da cidade. ALERTA VERMELHO Hollande já começou a tomar medidas de urgência com seus ministros para avaliar a situação. Ele foi diretamente ao Ministério do Interior para reunir seu gabinete de crise.. Em um anúncio em rede nacional, ele anunciou que as fronteiras foram fechadas e o país está mantendo alerta de vigilância máxima. — Saberemos vencer mais uma vez o terrorismo — declarou o presidente. Ao decretar alerta vermelho, o país mobilizou 1.500 soldados para a capital. Muitos deles retiveram pessoas perto do Stade de France e do Bataclan. Nas últimas semanas, especialistas advertiram que ataques islâmicos sem precedentes estavam sendo orquestrados contra a França e que seria praticamente impossível desarticulá-los — A temperatura subiu. Hoje, o objetivo deles foi usar o tempo para que a mídia pudesse acompanhar o evento, transmitindo ao vivo para o máximo de publicidade — confidenciou, recentemente, um alto-funcionário da divisão contra o terrorismo. — Tememos que os ataques com Kalashnikov vão durar. A American Airlines, maior companhia aérea do mundo, disse que adiou seus voos para Paris. "O aeroporto Charles de Gaulle internacional está atualmente aberto, mas suspendemos os voos noturnos à espera de informações adicionais", disse um porta-voz da American Airlines. A United Airlines disse que seus três voos programados para Paris a partir de Chicago, Newark e Washington estão previstos. A Delta Air Lines se recusou a comentar. SOLIDARIEDADE Após os ataques, vários líderes europeus se pronunciaram em solidariedade e expressando consternação. "Estou chocado com os eventos esta noite em Paris. Nossos pensamentos e orações estão com os franceses. Iremos fazer o que for preciso para ajudar", disse o primeiro-ministro britânico, David Cameron. PUBLICIDADE — Uma vez mais vimos uma tentativa de aterrorizarcivis. Não é só mais um ataque contra a França, mas estamos preparados para dar qualquer ajuda necessária — disse o presidente Barack Obama. — Sairemos por cima do ódio de alguns. "Consternada pela barbárie terrorista, expresso meu repúdio à violência e manifesto minha solidariedade ao povo e ao governo francês", afirmou a presidente Dilma Rousseff pelo Twitter. Terror em Paris RITA SIZA 13/11/2015 - 21:15 Várias dezenas de mortos, muitos feridos e uma situação caótica nas ruas de Paris, que ficou ontem à noite em estado de sítio em resultado de uma série de ataques, dos quais resultaram ainda reféns numa sala de espectáculos. Hollande encerrou as fronteiras e declarou o estado de emergência O centro de Paris ficou em estado de sítio, ontem à noite, depois de uma série de ataques a tiro à porta de cafés, restaurantes e numa sala de espectáculos onde decorria um concerto. Os tiroteios fizeram pelo menos 43 mortos, um número que à hora de fecho desta edição – quando a situação de crise ainda decorria – era ainda provisório. Os ataques que terão decorrido em simultâneo exibiram o mesmo padrão: um ou mais homens, de cara destapada, saíram de viaturas que pararam à porta do restaurante “Le Belle Equipe”, na Rue de Charonne (próximo do canal Saint Martin), no 11.º bairro (arrondissement); do restaurante “Petit Cambodge” e bar “Le Carillon”; e junto à conhecida sala de espectáculos Le Bataclan, no Boulevard Voltaire, no 10.º bairro, e abriram fogo. Testemunhas citadas pelos jornais franceses davam conta da aleatoriedade e violência dos atentados, que atingiram sete pontos distintos da capital francesa, dizendo que os atiradores disparavam para o ar ou varriam o espaço com tiros de metralhadora. Nalguns casos a barragem de fogo durou cinco minutos. Na sala de espectáculos, entre 60 a 100 pessoas que assistiam a um concerto foram feitas refém: essa situação ainda estava em curso à hora de fecho desta edição. Não era claro quantos atacantes se encontravam no interior, mas informações recolhidas no local apontavam para a existência de pelo menos um atacante munido de explosivos, que ameaçava matar toda a gente no interior. Ao mesmo tempo, num dos sectores do Stade de France, onde decorria um jogo de preparação entre as selecções nacionais de futebol de França e da Alemanha, foram ouvidas três explosões 25 minutos depois do início da partida, que provocaram três mortos – um deles seria o bombista. A confirmar-se esta informação, será a primeira vez que acontece um atentado suicida em França. O Presidente da República, François Hollande, que assistia ao jogo, foi imediatamente transportado do local, que sob intensa vigilância policial foi mais tarde evacuado sem mais incidentes. Hollande reuniu um gabinete de crise no Ministério do Interior, e juntou todo o Governo num Conselho de Ministros extraordinário. Numa curta declaração, o Presidente pediu calma à população de Paris e garantiu que foram accionados todos os meios para garantir a segurança, incluindo a mobilização do Exército. As fronteiras do país foram encerradas e declarado o estado de emergência. Descrevendo a situação como “um horror”, o Presidente voltou a pedir aos franceses “compaixão, solidariedade e união”. “Face ao terror, a França deve ser forte e deve ser grande. Estes terroristas querem assustar-nos, mas vamos enfrentar o medo e mostrar que a nação sabe defender-se”, afirmou. As autoridades pediram para toda a população ficar em casa e só sair à rua em caso de manifesta necessidade, até serem dadas novas instruções. Um primeiro contingente de 200 militares foi destacado para os dois bairros do centro de Paris onde decorria a situação de crise. Os ataques, que aconteceram em simultâneo, não foram reivindicados – e as autoridades francesas não fizeram qualquer declaração durante a noite sobre a sua possível autoria. A cidade de Paris foi palco de violentos ataques em Janeiro, quando militantes islamistas atingiram o jornal satírico Charlie Hebdo, e um supermercado judaico, fazendo 17 mortos. De então para cá, já se registaram outros incidentes, o mais recente dos quais a 21 de Agosto a bordo do comboio rápido Thalys, que viajava entre Bruxelas e Paris. Os relatos de testemunhas nos jornais franceses sugeriam uma ligação islamista para os atentados de ontem, dizendo que os atiradores gritaram “Allah akbar” (Deus é grande, em árabe) enquanto disparavam. Nas zonas dos ataques, vários moradores abriram as portas das suas casas para abrigar turistas e clientes de restaurantes e bares que ficaram perdidos nas ruas, depois de a circulação dos transportes públicos ter sido suspensa, e ofereceram apoio ao pessoal de emergência e forças de polícia. O cenário no movimentado centro de Paris era “apocalíptico” para uma sexta-feira à noite, descreviam os jornais. Perante as luzes das ambulâncias e carros da polícia, tentava fazer-se a triagem dos feridos na rua, e dar assistência a centenas de pessoas em choque. “Começámos a ouvir o barulho de tiros, era um ruído interminável, como se fosse fogo de artifício”, contou Pierre Montfort, um morador vizinho do bar “Le Carillon” à AFP. “Havia sangue por todo o lado. Vi muita gente deitada ensanguentada, não sei se estavam feridos se estavam mortos”, descreveu um dos clientes do restaurante “Petit Cambojan” em frente. AO VIVO | Mais de 100 mortos na matança terrorista de Paris Mais de 100 pessoas morreram e dezenas ficaram feridos em atentados em Paris registrados pouco antes das dez da noite desta sexta-feira (horário local) nos distritos 10 e 11 da capital francesa. A casa de espetáculos Bataclan foi um dos principais alvos dos ataques, com a ação de três homens armados que detiveram centenas de reféns. Ao todo, as autoridades francesas identificaram sete ataques. Como consequência, o Governo francês fechou as fronteiras do país, decretou estado de emergência e mobilizou o Exército. À mesma hora do ataque no Bataclan, foram ouvidas pelo menos três explosões nas proximidades do Stade de France, onde jogavam uma partida amistosa as seleções de futebol da França e da Alemanha. O presidente François Hollande, que se encontrava no estádio, foi evacuado de helicóptero. Ele foi levado ao Ministério do Interior, onde foi criada uma célula de crise. Acompanhe a informação em tempo real: novembro 13, 2015 Leia mais
Heraldo Pereira comenta, direto de Brasília, o tumulto na Câmara causado por manifestantes contra o presidente da Câmara, denunciado na Lava Jato. novembro 04, 2015 Leia mais
Atrasou por mais um dia a escolha do relator do processo, aberto na Câmara, que eventualmente leva à cassação do presidente da casa, deputado Eduardo Cunha. Pelo que a gente acompanha no noticiário, a bagunça na política brasileira em termos políticos, virou uma bagunça o Salão Verde. É um local estratégico. O Salão Verde da Câmara dá acesso ao plenário de votações. Por ele passam parlamentares que vão a sessões. A imprensa sempre se concentra por ali. Essa é a razão de os manifestantes estarem sempre tentando acessar o Salão Verde para conseguir alguns minutos de fama e visibilidade dos protestos. Nos últimos tempos estão por lá quem é interessado em influir nas votações de projetos de interesse próprio, ativistas pró-impeachment da presidente Dilma em choque com petistas e, ainda, gente que se organiza com o apoio de parlamentares contra o deputado Eduardo Cunha, depois de ele ter sido denunciado na Operação Lava Jato. Aliás, das brigas de quarta-feira (4), o presidente da Câmara foi um dos alvos. Até réplica de nota de dólar com a imagem dele foi usado. Veja no vídeo os tumultos no Congresso. novembro 04, 2015 Leia mais
Heraldo Pereira comenta, direto de Brasília, o dia de tumulto na Câmara dos Deputados. Veja a reportagem completa aqui: novembro 04, 2015 Leia mais
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Manifestantes atiraram notas falsas de dólares no presidente da Câmara, ... novembro 04, 2015 Leia mais
Pela primeira vez a cantora Joelma fala da polêmica sobre o fim da Banda Calypso e do casamento com o guitarrista Chimbinha. Ela conta que sofria agressões durante anos, que descobriu irregularidades nas contas da empresa que representa a banda, e como vai ser o futuro profissional daqui para frente, em carreira solo. No mesmo dia da entrevista, Chimbinha apresentou, em Belém, a nova cantora que vai ocupar o lugar deixado por Joelma. O nome dela é Thábata Mendes. novembro 01, 2015 Leia mais
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Edição do dia 01/11/2015 01/11/2015 23h16 - Atualizado em 01/11/2015 23h16 'Foram várias traições', diz Joelma de fim do casamento com Chimbinha Joelma fala sobre a polêmica do fim da Banda Calypso pela primeira vez. Cantora conta que sofria agressões durante anos; Chimbinha nega. FACEBOOK novembro 01, 2015 Leia mais
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