‘Eu podia ouvir as crianças gritando’, conta testemunha do terremoto na Itália
Um forte terremoto de magnitude 6,2 atingiu a região central da Itália às 3h36 desta madrugada (hora local)
e foi sentido em todo o país, incluindo a capital Roma. Os sobreviventes descreveram a cena como apocalíptica
em cidades como Amatrice, Accumoli e Arquata del Tronto. O fotógrafo Emiliano Grillotti afirmou ter visto,
em Accumoli, mais de 15 pessoas cavando com as próprias mãos para salvar uma família com duas crianças,
de acordo o jornal “ Repubblica”. “Eu podia ouvir as crianças gritando”, contou.
O número de mortos chegou a mais de 60, segundo a imprensa italiana,
mas o resgate ainda está em andamento. O tremor atingiu cidades e vilarejos montanhosos do centro do país,
o que torna as operações de resgate ainda mais difíceis, segundo informou a chefe do departamento de proteção
civil italiano, Immacolata Postiglione. A agência de notícias ANSA disse que 35 dos mortos eram de Amatrice
As primeiras vítimas do terremoto foram um casal de idosos cuja casa desmoronou em Pescara del Tronto,
a cerca de 16km do epicentro. Uma família de quatro pessoas, incluindo um bebê de oito meses de idade
e seu irmão de 9 anos também morreram.
O prefeito de Accumoli, Stefano Petrucci, disse esta manhã que a cidade desapareceu e a situação é bem crítica.
“Minha cidade não está mais aqui. Agora que a luz do dia chegou, vemos que a situação é ainda mais terrível do que temíamos,
com edifícios em colapso, as pessoas presas sob os escombros e nenhum som de vida”, relatou.
Avó salvou os netos do terremoto
Dois irmãos, com idades entre 4 e 7 anos, foram retirados dos escombros na aldeia de Arquata del Tronto.
A avó escondeu os dois debaixo de uma cama, protegendo os dois, segundo informações do “Il Messaggero”.
Cerca de 100 pessoas ainda estavam desaparecidas.
Um forte terremoto de magnitude 6,2 atingiu a região central da Itália às 3h36 desta madrugada (hora local)
e foi sentido em todo o país, incluindo a capital Roma. Os sobreviventes descreveram a cena como apocalíptica
em cidades como Amatrice, Accumoli e Arquata del Tronto. O fotógrafo Emiliano Grillotti afirmou ter visto,
em Accumoli, mais de 15 pessoas cavando com as próprias mãos para salvar uma família com duas crianças,
de acordo o jornal “ Repubblica”. “Eu podia ouvir as crianças gritando”, contou.
O número de mortos chegou a mais de 60, segundo a imprensa italiana,
mas o resgate ainda está em andamento. O tremor atingiu cidades e vilarejos montanhosos do centro do país,
o que torna as operações de resgate ainda mais difíceis, segundo informou a chefe do departamento de proteção
civil italiano, Immacolata Postiglione. A agência de notícias ANSA disse que 35 dos mortos eram de Amatrice
As primeiras vítimas do terremoto foram um casal de idosos cuja casa desmoronou em Pescara del Tronto,
a cerca de 16km do epicentro. Uma família de quatro pessoas, incluindo um bebê de oito meses de idade
e seu irmão de 9 anos também morreram.
O prefeito de Accumoli, Stefano Petrucci, disse esta manhã que a cidade desapareceu e a situação é bem crítica.
“Minha cidade não está mais aqui. Agora que a luz do dia chegou, vemos que a situação é ainda mais terrível do que temíamos,
com edifícios em colapso, as pessoas presas sob os escombros e nenhum som de vida”, relatou.
Avó salvou os netos do terremoto
Dois irmãos, com idades entre 4 e 7 anos, foram retirados dos escombros na aldeia de Arquata del Tronto.
A avó escondeu os dois debaixo de uma cama, protegendo os dois, segundo informações do “Il Messaggero”.
Cerca de 100 pessoas ainda estavam desaparecidas.
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