Divididos, caminhoneiros não chegam a acordo com governo e greve continua
Proposta do governo era de suspensão da greve por pelo menos 15 dias
Na segunda reunião com representantes de onze categorias de caminhoneiros, o governo buscou um acordo, mas nem todos os presentes aceitaram a proposta. O representante da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, negou o acordo proposto pelo governo de suspender a paralisação por um período entre 15 dias a um mês enquanto o governo continua trabalhando para reduzir o preço do diesel.
A Abcam, que representa 700 mil caminhoneiros, com 600 sindicatos espalhados pelo País, quer continuar com a manifestação até a isenção de impostos se transformar em lei. Lopes disse que outros líderes da categoria se mostraram receptivos à proposta de suspender a paralisação, mas ele se recusou e deixou o local antes do fim da reunião
Proposta do governo era de suspensão da greve por pelo menos 15 dias
Na segunda reunião com representantes de onze categorias de caminhoneiros, o governo buscou um acordo, mas nem todos os presentes aceitaram a proposta. O representante da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, negou o acordo proposto pelo governo de suspender a paralisação por um período entre 15 dias a um mês enquanto o governo continua trabalhando para reduzir o preço do diesel.
A Abcam, que representa 700 mil caminhoneiros, com 600 sindicatos espalhados pelo País, quer continuar com a manifestação até a isenção de impostos se transformar em lei. Lopes disse que outros líderes da categoria se mostraram receptivos à proposta de suspender a paralisação, mas ele se recusou e deixou o local antes do fim da reunião
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